sábado, 10 de setembro de 2011

SAMBA LÊ-LÊ

Vídeo do 7º ano D apresentando a música Samba-lê-lê na Semana do Folclore. Atividade apresentada na disciplina de Arte

MARCHA SOLDADO

Atividade apresentada na Semana do Folclore pelas alunas do 7º ano D na disciplina de Arte.

COLAGEM

 colagem, assim como o desenho e a pintura, pode ser:

FIGURATIVISTA                                ABSTRATA


As colagens abstratas não se preocupam em representar formas reais. O resultado da composição inexiste na realidade. Geralmente são formas indefiníveis, com ou sem cores, que resultam apenas da imaginação do artista.
Bidimensional Abstrata
Bidimensional Abstrata

 As colagens figurativistas resultam da representação de objetos reais, existentes na natureza, como: pessoas, pássaros, árvores, carros, aviões, etc.
Bidimensional Figurativista
Bidimensional Figurativista

Trabalhar com a colagem tem-se um leque de possibilidades, pois podem ser usados diversos materiais como: papéis coloridos, revistas, jornais, palitos de dente, de fósforo ou de picolé, areia, pó de madeira, tecido, algodão, caixa de fósforos ou de dente, sementes e outros objetos disponíveis.
A colagem se classifica em:
BIDIMENSIONAL: Figurativista ou abstrata é realizada de maneira que os elementos colados mantêm as características de figura plana, com apenas ALTURA e LARGURA;
TRIDIMENSIONAL: Figurativista ou abstrata é realizada de maneira que elementos colados mantêm as características de uma figura tridimensional com ALTURA, LARGURA e COMPRIMENTO.
Tridimensional Abstrata

Tridimensional Figurativista

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

PAPEL MACHÊ


Ingredientes:
- Jornais
- Cola fria (branca)
- Recipiente
- Pincéis para dar o acabamento
Rasgue o jornal em pedaços não muito grandes e coloque-os num recipiente.
  1. Deixe o papel amolecendo por 10 a 12 horas, no mínimo.
  2. Esprema com força a massa entre as mãos a fim de retirar toda a água, formando bolas que coloca no recipiente
  3. Adicione cola e forme uma massa, de preferência, compacta.
  4. Trabalhe-a bem com as mãos e ela está pronta para ser usada.
  5. Pinte a sua peça a gosto.
  6. Leia mais: REVISTA ARTESANATO
Assista no YUOTUBE

MASSINHA DE MODELAR


INGREDIENTES


2 xícaras de farinha de trigo;
1/2 xícara de sal;
1/2 xícara e meia de água;
1/2 colher de sopa de óleo;
corante de alimento de cores diferentes.

E agora, como fazer?
Em uma vasilha, misture a farinha, o sal, a água e o óleo. Amasse bem com as mãos até que vire uma massa uniforme. Divida em várias partes e, em cada uma, coloque um corante diferente. Pronto! Agora é só criar o que quiser!


Lembramos que a quantidade do material pode variar de acordo com a necessidade do produto que irá precisar.

Mais no YOUTUBE

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ARTE


Linguagem Plástica:


A Linguagem plástica são as formações expressivas realizadas utilizando-se de técnicas de produção que manipulam materiais para construir formas e imagens que revelem uma concepção estética e poética em um dado momento histórico. O surgimento das artes plásticas está diretamente relacionado com a evolução da espécie humana. Caracteriza-se, principalmente, pelas linhas. As linhas foram as primeiras das formas gráficas de expressão do pensamento, delineadas pelo homem primitivo.

1.Linhas – São representações gráficas de uma só dimensão, resultante do deslocamento de um ponto. Artisticamente, as linhas traçadas para organizar uma forma idealizada pelo artista, são os elementos básicos do desenho, pintura, arquitetura e escultura. Através das linhas elaborar, formas geométricas e combiná-las entre si, resultando uma infinidade de formas lineares. A beleza de uma linha está em sua firmeza. As linhas isolam superfície e englobam formas, dentro de uma perspectiva pré-estabelecida pelo artista. 

2.Cores – São impressões produzidas no olho, pela luz. As superfícies dos objetos, quando são impressionadas pela luz, delas se ramificam diversas formas cromáticas. Quando o objeto não reflete, temos o preto, e quando a luz reflete todas as cores do objeto, temos o branco. Um raio solar ao penetrar num prisma de cristal, se decompõe em sete feixes distintos: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Essas cores são conhecidas como cores primitivas ou cores luminosas no seu estado cromático original. Para o pintor o importante são os pigmentos, substâncias essas que, ao cobrir um objeto, e ao refletirem a luz, provocam a sensação de cor. Desde os tempos antigos, que o homem procura ser rodeado de cores agradáveis aos seus olhos. Após uma análise da cor, o homem codificou as cores na seguinte divisão:

Cores Primárias – amareloazul e vermelho. São cortes autônomas

Cores Secundárias – são resultante da mistura de duas cores primárias. Ex.:
amarelo + azul = verde
vermelho + amarelo = laranja
vermelho + azul = violeta.

Cores Terciárias – São resultantes da mistura de uma cor primária e de uma cor secundária. Ex.:
vermelho + roxo = vermelho-arroxeado
amarelo + verde = amarelo-esverdeado.
Nesse processo, podemos obter uma infinidade de tonalidades. As cores se comunicam conosco, porque elas têm, particularmente, a sua própria capacidade de irradiação.

CÍRCULO CROMÁTICO

Após distribuirmos as cores no círculo cromático teremos:

Ao analisarmos o CÍRCULO CROMÁTICO, percebemos a classificação também das cores em: CORES COMPLEMENTARES - Aquelas que estão opostas no círculo cromático, e CORES ANÁLOGAS - Aquelas que estão próximas no círculo.

Como exemplos, podemos dizer que...

São cores complementares: o azul e o laranja
São cores análogas: amarelo, amarelo-esverdeado e o verde.

3.Tipos de Pintura

Pintura figurativa – é a pintura que representa uma realidade ligada diretamente a nossa percepção visual.
Geométrica ou Pintura Estilizada – é a pintura decorativa, decorrente de uma percepção visual externa, modificada pelas sensações.
Pintura Abstrata – é a pintura que se abstrai ou recusa as formas visuais e as sensações óticas externas.

4.Massas – a cera, a argila, o gesso, o cobre, a pedra ou qualquer material que sirva para ser modelado ou esculpido. A superfície da forma pode ser trabalhada em alto ou baixo-relevo. No baixo-relevo, a escultura aprofunda-se na superfície; no alto-relevo a escultura sobressai da matéria esculpida.

5.Forma – São resultantes da composição plástica, idealizada pelo artista. Forma é o conjunto de todos os elementos da linguagem plástica empregados pelo artista para expressar uma mensagem. A forma expressa a personalidade da obra.

Exercitando o que aprendeu em sala de aula sobre cores complementares, observe a imagem a seguir durante vinte segundos olhando fixamente e depois olhe para o quadrado branco. O será que acontece? Por que será que acontece isto? Verifique a opinião dos seus colegas e dê a sua opinião também.



OBS: imagens tiradas da internet.

A ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA





As primeiras manifestações Artísticas, datam de 40 mil anos atrás, quando o ser humano começou a criar a chamada Arte Rupestre, que quer dizer: feita nas rochas.

LINGUAGEM ARTÍSTICA


Linguagem Plástica:

A Linguagem plástica caracteriza-se, principalmente, pelas linhas. As linhas foram as primeiras das formas gráficas de expressão do pensamento, delineadas pelo homem primitivo.

1.Linhas – São representações gráficas de uma só dimensão, resultante do deslocamento de um ponto. Artisticamente, as linhas traçadas para organizar uma forma idealizada pelo artista, são os elementos básicos do desenho, pintura, arquitetura e escultura. Através das linhas elaborar, formas geométricas e combiná-las entre si, resultando uma infinidade de formas lineares. A beleza de uma linha está em sua firmeza. As linhas isolam superfície e englobam formas, dentro de uma perspectiva pré-estabelecida pelo artista.

2.Cores – São impressões produzidas no olho, pela luz. As superfícies dos objetos, quando são impressionadas pela luz, delas se ramificam diversas formas cromáticas. Quando o objeto não reflete, temos o preto, e quando a luz reflete todas as cores do objeto, temos o branco. Um raio solar ao penetrar num prisma de cristal, se decompõe em sete feixes distintos: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Essas cores são conhecidas como cores primitivas ou cores luminosas no seu estado cromático original. Para o pintor o importante são os pigmentos, substâncias essas que, ao cobrir um objeto, e ao refletirem a luz, provocam a sensação de cor. Desde os tempos antigos, que o homem procura ser rodeado de cores agradáveis aos seus olhos. Após uma análise da cor, o homem codificou as cores na seguinte divisão:

Cores Primárias – amarelo, azul e vermelho. São cortes autônomas

Cores Secundárias – são resultante de duas cores primárias. Ex.: amarelo co azul = verde; vermelho com amarelo = alaranjado; vermelho com azul = violeta.

Cores Terciárias – são resultantes da mistura de uma cor primária e de uma cor secundária. Ex.: vermelho com violeta = carmesim, amarelo com verde = amarelo-esverdeado. Nesse processo, podemos obter uma infinidade de tonalidades. As cores se comunicam conosco, porque elas têm, particularmente, a sua própria capacidade de irradiação.

CÍRCULO CROMÁTICO

Este é o círculo cromático, que eu expliquei para vocês na sala de aula.

3.Tipos de Pintura

Pintura figurativa – é a pintura que representa uma realidade ligada diretamente a nossa percepção visual.

Geométrica ou Pintura Estilizada – é a pintura decorativa, decorrente de uma percepção visual externa, modificada pelas sensações.

Pintura Abstrata – é a pintura que se abstrai ou recusa as formas visuais e as sensações óticas externas.

4.Massas – a cera, a argila, o gesso, o cobre, a pedra ou qualquer material que sirva para ser modelado ou esculpido. A superfície da forma pode ser trabalhada em alto ou baixo-relevo. No baixo-relevo, a escultura aprofunda-se na superfície; no alto-relevo a escultura sobressai da matéria esculpida.

5.Forma – São resultantes da composição plástica, idealizada pelo artista. Forma é o conjunto de todos os elementos da linguagem plástica empregados pelo artista para expressar uma mensagem. A forma expressa a personalidade da obra.

BRASILIA, 50 ANOS


BRASILIA 50 ANOS
O nome da capital foi definido na Constituição de 1823, mas o projeto ficou esperando na gaveta do Império. Somente dois anos depois de proclamada a República, o marechal Floriano Peixoto delegou ao astrônomo belga Luís Cruls, chefe do Observatório Nacional, a missão de mapear a área onde seria criado um novo Distrito Federal. Cruls reuniu uma equipe com os melhores técnicos da geração dele. Em 9 de junho de 1892 partiram de trem do Rio de Janeiro levando 206 caixas de equipamentos. Seguiram até Uberaba, no Triângulo Mineiro, onde se embrenharam nas terras quase desconhecidas do Planalto Central no lombo de mais de 100 mulas.
O Quadrilátero Cruls tem 160km de extensão por 90km de lado, muito maior que o quadrilátero de Juscelino Kubitschek. A área onde a capital foi construída fica bem no centro do losango e foi escolhida porque está próxima de um divisor de águas. Em 2003 um grupo de cientistas fez o trajeto da expedição Cruls e confirmou a qualidade técnica da missão Cruls e a importância vital para a construção de Brasília. Com o mesmo rigor científico, a expedição Cruls levou também cultura e informação a cidades como Pirinópolis. Mas foi em Jataí, no oeste de Goiás, que o projeto de construir Brasília começou a sair do papel, 60 anos depois. Em abril de 1955, Juscelino Kubitschek foi a Jataí dar início à campanha presidencial e plantar a semente da nova capital.
Uma área gigantesca do cerrado, um clima seco, desconhecido. Era lá, no coração do Brasil, que seria erguida a capital federal. O sonho de Juscelino Kubitschek se transformava em um sonho de milhares de pessoas e um verdadeiro exército migrou de várias regiões do Brasil.
O cerrado, que se transformou em um enorme canteiro de obras, atraiu gente humilde que atravessou o país em busca de emprego.

Em 1958, um jovem que nunca tinha deixado a cidade de onde morava, se juntava a uma multidão de operários. Ele trabalhava até 12 horas e muitas vezes também à noite para idealizar o sonho de JK.

Brasília foi erguida em 43 meses e 60 mil pessoas fizeram parte desse sonho que foi criticado por muita gente, mas que cumpria o que estava escrito na Constituição Federal. A capital do país deveria ser construída no interior.
O traçado de Brasília nasceu de uma cruz, como nasceram as grandes cidades da América católica. Ganhou forma quando se transformou em um triângulo, símbolo do equilíbrio e dele saiu um arco que expandiu as asas com a super quadra da nova capital, projetada pelo urbanista Lucio Costa.
A nova capital do país já estava sendo loteada e vendida 33 anos antes de Brasília ser construída. Uma planta de 1927 é de um loteamento em uma cidade batizada como Planópolis, que os vendedores prometiam ser a capital do país, mas os terrenos só existiam no papel.

Foi com Juscelino Kubitschek que desenhar a nova capital virou moda. Quando o presidente JK decidiu mudar o endereço do poder, do Palácio do Catete no Rio de Janeiro para a nova capital no Planalto Central, Brasília começou a se materializar nas pranchetas e o governo lançou o concurso público para escolher o melhor projeto. O desafio era construir uma nova capital, diferente de todas as cidades que existiam no mundo.

Concurso
Foram 26 projetos disputando o concurso que contou com um júri internacional. O projeto mais futurista e polêmico era do arquiteto Rino Levi, que ficou em terceiro lugar. Muitos duvidavam que fosse possível construir aquela cidade, que parecia obra de ficção-científica. Os elevadores seriam o principal meio de transporte na Brasília vertical de Rino Levi. Os moradores ocupariam torres gigantescas com 300 metros de altura, quase do tamanho da Torre Eiffel. Nos andares intermediários, lojas e serviços.
Uma Brasília dividida em células que poderiam dobrar com o crescimento da capital, ideias inspiradas nas tribos africanas. No centro de cada uma delas, ministérios e em volta, repartições, casas e parques. O projeto dos irmãos Roberto dividiu o terceiro lugar e já previa ciclovia e metrô para Brasília.
O resultado final do concurso foi polêmico. Houve renúncia de um dos jurados e acusação de que desde o início o concurso teria feito sob medida para a vitória do arquiteto Lucio Costa, amigo de Oscar Niemeyer.

O vencedor
A Brasília de Lucio começou a nascer em uma viagem de navio, quando ele voltava dos Estados Unidos. O júri foi seduzido pelos desenhos e pela ideia sintética. Lucio não tinha escritório, trabalhava sozinho e entregou o projeto em seis cartões, misturando croquis e textos. Mas Brasília já estava toda lá.
Além do prestígio, a vitória no concurso rendeu também um prêmio em dinheiro a Lucio Costa. Na época, 1 milhão de cruzeiros, o equivalente hoje a R$360 mil, um dinheiro de que Lucio Costa pouco aproveitou, por descuido do urbanista e por causa de um dos efeitos colaterais da construção de Brasília: o aumento da inflação.
As curvas ganharam o mundo nas mãos do homem que aceitou o desafio de erguer uma cidade no meio do nada. Oscar Niemeyer desprezou o rebuscado e preferiu a linguagem simples e genial da estrutura. Apresentou ao mundo o concreto armado com poesia.

Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares Filho, carioca da Zona Sul, nascido em 15 de dezembro de 1907, criado no Bairro das Laranjeiras, formou-se em arquitetura na Escola de Belas Artes do Rio em 1934. Quando o projeto do amigo Lucio Costa foi escolhido para o plano piloto de Brasília, Oscar Niemeyer decidiu enfrentar a poeira do Planalto Central e desenhar as construções que mostram a força da capital com delicadeza.

Belezas de concreto
Na Praça dos Três Poderes, as edificações monumentais assombram pela beleza das colunas que pousam no solo e tocam o céu. Encantam os arquitetos mais jovens que cresceram inspirados no mito que é uma lição de estilo e uma lição de vida.
De 1957 a 1960, as obras de Niemeyer se tornaram ícones da arquitetura no mundo. No meio do cerrado, surgiram o Côncavo e Convexo do Congresso Nacional. Os anéis de aço garantiram a curva certa para a Cúpula Invertida. Uma construção nada simétrica e totalmente harmônica.
Brasília foi construída com a velocidade de um mandato. Foram poucos meses para desenhar o Itamaraty, sede da diplomacia do Brasil, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. Um dos projetos mais marcantes da carreira da capital federal é justamente um símbolo religioso criado por um arquiteto ateu convicto: a Catedral de Brasília. Feita em uma única peça, 16 gomos iguais que se fecham formando uma coroa.
Doutor Oscar, como é carinhosamente chamado, não gosta de falar do passado. Aos 102 anos, olha para a frente e planeja o futuro.
Para mais informações acesse: Jornal da band
Reportagem exibida pelo Jornal da Band, acessada em 17 de abril de 2010. Reportagem do Jornal da Band

O Estudo da Arte Moderna


Impressionismo
O Impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou profundamente a pintura e deu início às grandes tendências da arte do século XX. Havia algumas considerações gerais, muito mais práticas do que teóricas, que os artistas seguiam em seus procedimentos técnicos para obter os resultados que caracterizaram a pintura impressionista. 

  Expressionismo
O Expressionismo é a arte do instinto, trata-se de uma pintura dramática, subjetiva, “expressando” sentimentos humanos. Utilizando cores irreais, dá forma plástica ao amor, ao ciúme, ao medo, à solidão, à miséria humana, à prostituição. Deforma-se a figura, para ressaltar o sentimento.  Predominância dos valores emocionais sobre os intelectuais. Corrente artística concentrada especialmente na Alemanha entre 1905 e 1930.

  
Fovismo
Em 1905, em Paris, no Salão de Outono, alguns artistas foram chamados de fauves (em português significa feras), em virtude da intensidade com que usavam as cores puras, sem misturá-las ou matizá-las. Quem lhes deu este nome foi o crítico Louis Vauxcelles, pois estavam expostas um conjunto de pinturas modernas ao lado de uma estatueta renascentista.

0   Matisse: Robe Violetas e a Dança

Cubismo
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade com a aparência real das coisas.
O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não representa, mas sugere a estrutura dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem em torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais, por cima e por baixo, percebendo todos os planos e volumes.
 

Futurismo
Os futuristas saúdam a era moderna, aderindo entusiasticamente à máquina. Para Balla, "é mais belo um ferro elétrico que uma escultura". Para os futuristas, os objetos não se esgotam no contorno aparente e seus aspectos se interpenetram continuamente a um só tempo, ou vários tempos num só espaço. O futurismo é a concretização desta pesquisa no espaço bidimensional. Procura-se neste estilo expressar o movimento real, registrando a velocidade descrita pelas figuras em movimento no espaço. O artista futurista não está interessado em pintar um automóvel, mas captar a forma plástica a velocidade descrita por ele no espaço.
Abstracismo
A arte abstrata tende a suprimir toda a relação entre a realidade e o quadro, entre as linhas e os planos, as cores e a significação que esses elementos podem sugerir ao espírito. Quando a significação de um quadro depende essencialmente da cor e da forma, quando o pintor rompe os últimos laços que ligam a sua obra à realidade visível, ela passa a ser abstrata. O Abstracionismo apresenta várias fases, desde a mais sensível até a intelectualidade máxima.

Surrealismo
Nas duas primeiras décadas do século XX, os estudos psicanalíticos de Freud e as incertezas políticas criaram um clima favorável para o desenvolvimento de uma arte que criticava a cultura européia e a frágil condição humana diante de um mundo cada vez mais complexo. Surgem movimentos estéticos que interferem de maneira fantasiosa na realidade.
O surrealismo foi por excelência a corrente artística moderna da representação do irracional e do subconsciente. Suas origens devem ser buscadas no dadaísmo e na pintura metafísica de Giorgio De Chirico.
Este movimento artístico surge todas às vezes que a imaginação se manifesta livremente, sem o freio do espírito crítico, o que vale é o impulso psíquico. Os surrealistas deixam o mundo real para penetrarem no irreal, pois a emoção mais profunda do ser tem todas as possibilidades de se expressar apenas com a aproximação do fantástico, no ponto onde a razão humana perde o controle.


 Op-art
A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais  visualização". Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo precário e instável, que se modifica a cada instante.
Apesar de ter ganho força na metade da década de 1950, a Op Art passou por um desenvolvimento relativamente lento. Ela não tem o ímpeto atual e o apelo emocional da Pop Art; em comparação, parece excessivamente cerebral e sistemática, mais próxima das ciências do que das humanidades. Por outro lado, suas possibilidades parecem ser tão ilimitadas quanto as da ciência e da tecnologia.





Imagens da Internet.

sábado, 6 de agosto de 2011

I SEMANA CULTURAL DE MATARACA

A Secretaria Municipal de Mataraca, juntamente com as Escolas, realizam nestes dias 03, 04 e 05 de Agosto de 2011 a I Semana Cultural com apresentações da cultura local e muitas outra atrações.
Confiram algumas fotos do Evento.